Evento faz parte do Abril Verde – Mês de conscientização sobre segurança e saúde no trabalho
O Comitê Permanente Regional do Distrito Federal (CPR-DF) realizou Seminário sobre o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho nesta quinta-feira, 27 de abril, no auditório do Sistema Fibra. Na pauta, palestras sobre assédio sexual como atribuição da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), com a deputada distrital doutora Jane e Saúde mental – Depressão com a especialista em medicina legal e perícias médicas e em medicina do Trabalho, Simone C. Roza.
Cerca de 100 pessoas estiveram presentes no evento que teve ainda sorteio de brindes e um bate papo com os palestrantes, após as palestras. O coordenador do CPR-DF e presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção (Sticombe), Raimundo Salvador, ressaltou a importância do mês de abril para as ações de segurança e saúde no trabalho (SST) nas empresas. “Foi um evento bastante exitoso e agradecemos a todos os parceiros pelo apoio que fizeram o evento acontecer. Tivemos palestras sobre saúde mental, sobre assédio e com bastante presença para ouvir as palestrantes do mais alto cacife”, disse Salvador.
O Seconci-DF esteve presente no evento com engenheiros, técnicos de segurança e de medicina do trabalho. Representando a diretoria, José Antônio Bueno de Magalhaes JR citou a preocupação das empresas com o tema. “O mercado, e eu digo isso como representante das empresas, tem noção da importância da segurança e saúde nas empresas. Nos últimos tempos, tem se falado muito sobre saúde mental e acho muito importante que todos trabalhemos juntos: empresários, governo e trabalhadores para criar mecanismos e ações que valorizem a saúde física e mental dos trabalhadores”, disse Magalhães.
Outra presença importante no evento foi da coordenadora do Grupo de Trabalho Interinstitucional 10 (GETRIN10), a Juíza do Trabalho Substituta Katarina Roberta Mousinho de Matos Brandão. “Para mim é uma honra coordenar o Trabalho Seguro e fico lisonjeada em participar de um evento como este porque, além do aprendizado, reforça a importância da mulher em ter seu lugar de fala”, disse ela.